Um bilhete de amor?
João é um adolescente de catorze anos, estudante do nono ano do ensino fundamental. Ele estuda numa escola pública, que fica próxima à casa dele. Como estuda pela manhã, ele resolveu dormir cedo. No dia seguinte, faria uma prova um pouco complicada.
Como de costume, ele acordou cedo, escovou os dentes, vestiu a farda, tomou café e foi para a escola. Chegando ao portão da escola, deparou-se com uma menina que ele gosta muito, os dois trocaram alguns olhares e logo depois cada um foi pra suas salas.
Quando João sentou-se na carteira, a professora entregou as provas aos alunos. Pouco tempo depois, ele percebeu que havia um papel embaixo da carteira. Ficou pensativo, pois ler o bilhete poderia ser um risco, a professora podia achar que ele estava colando. Passado algum tempo, o garoto continuava pensativo sobre o quê poderia conter no papel, seria uma declaração de amor? O coração batia cada vez mais acelerado! A dúvida o angustiava cada vez mais, já nem pensava direito na prova, quando tomou uma decisão: ele iria ler o papel.
Enquanto a professora estava lendo uns papéis distraída, João aproveitou para pegar o papel e tentar ler bem rápido para que ninguém desconfiasse de nada. Quando finalmente atingiu o objetivo pretendido, percebeu que o papel estava em branco, devia estar ali por acaso, pensou.
Com isso, João perdeu muito tempo, teve que fazer a prova muito rápido para terminá-la no horário que estava previsto.
Conto psicológico produzido pelo estudante Tiagno Mateus Viana da Silva / 9ºA.
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