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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

 MANIFESTO 

 

Manifesto pelo patrimônio ambiental 

 

A busca incessante por desenvolvimento e crescimento econômico faz com que cada vez mais recursos naturais sejam extraídos e transformados em bens de consumo, como: móveis, eletrodomésticos, equipamentos tecnológicos, dentre outros. Com o decorrer do tempo, tais objetos acabam sendo descartados e, parte desse agora considerado “lixo” acaba retornando ao meio ambiente de forma desordenada, sem um tratamento adequado, prejudicando a natureza, os animais e o próprio ser humano. A degradação ambiental gera graves problemas: extermínio e extinção de animais, poluição de rios, lagos, mares e do próprio ar que respiramos. Devastação de matas e florestas devido a queimadas fora de controle contribuem  para o aquecimento global. 

Como prova do que vem acontecendo, podemos citar as queimadas na região da Amazônia e do Pantanal, resultado de secas severas e da ação descontrolada do homem em busca de ampliar a área de pasto e de cultivo, sem levar em conta a preservação ambiental. Mais de 12% da área do pantanal foi destruída, na Amazônia houve um crescimento de 86% nas queimadas em comparação ao ano de 2019. O governo também tem sua parcela de culpa nesse problema, já que gastou apenas 0,4% dos recursos disponíveis para ações de proteção as riquezas naturais do Brasil, segundo dados levantados pelo Observatório do Clima.

Por tudo isso, a degradação do meio ambiente prejudica a todos nós, pois direta ou indiretamente todos somos afetados. Precisamos da natureza e de seus recursos para a nossa própria sobrevivência. Como forma de alcançarmos uma solução para esse grave problema é dever do governo, das entidades privadas e da sociedade, como um todo, zelar pelo patrimônio ambiental. Investimentos devem ser aplicados no combate às queimadas, empresas devem dar uma destinação adequada ao lixo produzido, a população deve evitar o consumismo descontrolado e o descarte de produtos em locais inadequados, são algumas das medidas que podem contribuir para a preservação ambiental.  

 

Carla Mirely Santana dos Santos / estudante do 9º do ensino fundamental da Esc. José Nunes de Santana 


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

  Artigo de opinião

 Marte um futuro incerto


Com os avanços constantes da ciência e da tecnologia várias conquistas têm sido feitas na área da astronomia, descobertas que um dia pensávamos ser impossíveis podem se tornar realidade, uma delas é a ida do homem a Marte. Há alguns anos  isso seria apenas um “sonho distante”, mas, recentemente, empresas holandesas anunciaram esse possível feito, algo que pode ser considerado como descoberta inovadora no ramo da ciência, mas, embora isso seja fantástico, a possibilidade de colonização do planeta vermelho ainda é um conceito a ser repensado.

A fundação privada Mars One com a ajuda de outras empresas holandesas preparam a viagem ao planeta Vermelho, uma espécie de reality show será apresentado ao público na Terra sobre a rotina das pessoas em Marte. Essa empreitada tem como objetivo a futura colonização do planeta vermelho no ano de 2025. Tendo em vista que a situação do planeta Terra tem causado preocupação nos últimos anos, pois,  segundo estimativas da Global Footprint Network, organização pioneira em calcular problemas ecológicos, a Terra já em 2019 tende a iniciar o esgotamento de seus recursos naturais. 

Levando em conta os problemas ambientais, não é loucura explorar um novo planeta  para nossa futura geração, mas, apesar da ideia de colonização não ser totalmente ruim, o mais apropriado seria trabalhar em prol da melhora do nosso planeta, não apenas por ser nosso de herança, mas porque o nosso corpo está adaptado, construímos mais do que um lar, os nossos antepassados evoluíram aqui, e se formos levar em consideração os estudos científicos, aqui temos maior estabilidade para a vida humana, entre todos os planetas, a Terra é o que tem mais capacidade para abrigar vida da forma como nós a conhecemos.

Como foi dito anteriormente, não é delírio a colonização de Marte, bem como a continuidade da existência humana em outro planeta. Porém, é preciso mais estudos que garantam condições de sobrevivência do homem em solo marciano, tais como: água em abundância, cultivo de plantas, árvores, enfim, meio ambiente favorável ao desenvolvimento sadio das pessoas que participarem desse grande feito histórico. O futuro no planeta vermelho ainda é incerto, por isso é preciso cautela. 


Williane Rosaria Barbosa, estudante do 9º Ano da Esc. Municipal José Nunes de Santana.


Artigo de opinião

 Por que colonizar Marte se temos a Terra?

O homem é um desbravador por natureza, movido pela busca incessante ao desconhecido, de respostas para suas perguntas apoia-se na pesquisa constante como forma de adquirir novos conhecimentos, possibilitando assim, o surgimento da escrita, o domínio do fogo, a conquista de territórios, enfim, o ser humano na sua inquietude não para de descobrir e, é essa característica que impulsiona a humanidade ao progresso contínuo. Semelhante a isso, uma empresa holandesa prepara viagem só de ida a Marte em 2023. Tal iniciativa poderá ocasionar grandes descobertas a respeito desse planeta, porém é preciso ter cautela, pois uma viagem apenas de ida fará com que a tripulação tenha que se despedir definitivamente do planeta Terra, deixando para trás família, amigos, entre outros. Deixar para trás uma vida inteira em nome de uma aventura, de um futuro incerto é algo que precisa ser repensado.

O projeto intitulado “Mars One”é fruto da parceria entre duas empresas Lockheed Martin e Surrey Satellite Technology, cujo diretor executivo Bas Lansdorp afirmou que o primeiro grupo de pessoas deve pousar no planeta vermelho em 2025. O objetivo é que a cada dois anos uma nova equipe seja enviada, e que todos participem de um “reality show”, que deverá mostrar a vida fora da Terra. Percebe-se com isso que a verdadeira intenção não é necessariamente estudar Marte, mas, sim, promover um espetáculo cuja audiência poderá render milhões as empresas envolvidas. 

Por outro lado, há quem diga que isso é apenas um delírio, pois ainda não dispomos de tecnologia e segurança suficientes para efetuar uma viagem a Marte. No entanto, mais de 200.000 pessoas já se inscreveram para tentar pisar no solo marciano, segundo a empresa holandesa. Em busca de fama ou simplesmente de viver fora da Terra essas pessoas ignoram os riscos que poderão encarar, tais como: intensa carga de radiação, possibilidade de desenvolver câncer, entre outras patologias. 

Antes de pensarmos em deixar o nosso planeta, é preciso, sobretudo, analisar o que temos feito de útil para conservá-lo. Cada um de nós pode e deve colaborar para um melhor habitat, basta colocarmos em prática atitudes, como: reduzir o consumismo, proteger a natureza, descartar o lixo em local apropriado, combater as queimadas. Se as pessoas de um modo geral, bem como as empresas se unirem em prol da sustentabilidade não será preciso deixar nossas casas.

Portanto, defendo a continuação da vida na Terra, pois aqui temos tudo de que necessitamos: água, luz, natureza, família, amigos, mas o homem precisa acordar antes que seja tarde demais, o planeta pede socorro, nossas matas estão sendo destruídas por queimadas fora de controle. A vida aqui pode ser melhor, basta que o ser humano se conscientize, veja o mundo a sua volta como uma extensão de si mesmo, não precisamos colonizar Marte, necessitamos urgentemente proteger e salvar a nossa casa, chamada Terra.

Texto produzido em parceria com os estudantes do 9º Ano do Ensino Fundamental durante o ensino remoto

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

 

Artigo de opinião

Aventura em Marte


   Ir à Marte pode ser  uma aventura constante, pois teremos o prazer de conhecer coisas que nunca vimos, a possibilidade de explorar um lugar diferente é empolgante! Além disso, será um avanço importante na área da astronomia, ciência que estuda o nosso sistema solar. Poderá trazer informações até então desconhecidas, como por exemplo: capacidade de viver fora do planeta Terra, condições de vida e adaptação do ser humano fora do seu planeta de origem, entre outros.

 Mas a saudade das formações da fauna, dos rios, dos lagos, das nascentes, das comidas e de  suas variedades ficariam para trás, na Terra. Sendo que em Marte, poderíamos não ter a possibilidade de ver e apreciar  esses esplendores da natureza. Nosso planeta é belíssimo, cheio de riquezas naturais feitas por Deus, segundo a bíblia, livro sagrado e que é seguido pelas religiões de origem cristã. 

 Por outro lado,  o homem com sua sabedoria insatisfatória está tornando a Terra  um planeta escasso e dificultoso de se viver, pois existem regiões que sofrem catástrofes naturais, como: tempestades, tornados, terremotos, mas que também são provocados pelo próprio homem, como: incêndios nas florestas, desmatamento sem controle, poluição dos rios e do solo, entre outros.  Isso tem  causado problemas sérios ao nosso planeta e a nós, seres humanos.

Por tudo isso, entende-se  que o homem vem destruindo o nosso planeta. E busca através da viagem a Marte não só colonizar o solo marciano, explorar um novo território, mas, sobretudo, escapar da destruição da Terra que aos poucos vem se tornando uma realidade, visto que já há regiões inabitáveis, graças a degradação humana.  



Yasmin dos Santos Roque / 9º Ano da Esc. Municipal José Nunes de Santana


 Viagem sem volta a Marte

Empresa prepara viagem só de ida a Marte


A viagem de colonização a Marte atraiu a atenção de muitas pessoas, devido ao anúncio que a empresa Mars One fez recentemente,  afirmando que o mundo assistirá a conquista histórica da primeira nave espacial privada a pisar o solo marciano. Essa possível conquista fez com que mais de 200.000 pessoas efetuassem  sua inscrição rumo ao planeta vermelho, apesar de o destino ser apenas de ida, pois os financiadores não planejam a possibilidade de retorno dos prováveis tripulantes.

Nesse sentido, os selecionados passarão por um processo dividido em quatro etapas. A primeira equipe formada por quatro pessoas deve pousar em Marte em 2025. Uma nova equipe deve ser enviada a cada dois anos. Todos devem participar de um reality show, que mostrará a vida fora da Terra. Será um grande avanço na área da astronomia, momento ímpar da nossa história e que trará conhecimentos e informações importantes sobre a vida no planeta marciano.

Por outro lado, alguns céticos afirmam que ainda não é possível o homem alcançar tamanho feito, pois até agora as agências espaciais só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte. Eles argumentam que ainda não há tecnologia suficiente, sendo necessários pesquisas e estudos mais aprofundados que garantam a conquista do planeta vermelho.

Desse modo, a conquista de Marte ainda é algo incerto. Porém, caso ocorra, será bastante comemorada e festejada por cientistas de diversas partes do mundo, bem como um espetáculo para as pessoas, de um modo geral, tendo em vista que o feito será transmitido ao vivo para os telespectadores na Terra. Conhecimento e diversão estarão presentes nesse provável feito aguardado por todos, que apostam no avanço da ciência e na capacidade de o homem romper barreiras e conquistar o universo.


Ana Clara Barbosa Gomes / 9º Ano da Esc. Municipal José Nunes de Santana





Artigo de opinião

 Desbravando um novo mundo


Os seres humanos, desbravadores por natureza, quanto mais olham para cima, para a imensidão do espaço, mais têm vontade de explorá-lo. E agora, com o objetivo de colonizar Marte, a fundação Mars One e as empresas Lockheed Martin e Surrey Satellite Technology planeja enviar humanos ao planeta vermelho em 2025, será uma viagem sem volta, que pode levar de 150 a 300 dias. O que pode ser bem interessante. 

Com a ideia de um reality show, que mostrará a vida fora da Terra, mais de  200.000 candidatos já se inscreveram, segundo Bas Lansdorp, um dos idealizadores do projeto. Atraídos pela curiosidade ou mesmo pela fama. A conquista pelo espaço cósmico representa o futuro da raça humana, já que a  superpopulação, as mudanças climáticas, as guerras podem causar nossa extinção. O cientista e físico Stephen Hawking já  defendia que a humanidade colonizasse outros planetas. “Estou convencido de que devemos deixar a Terra. Estamos ficando sem espaço, e os únicos lugares para onde podemos ir são outros mundos.” Disse ele, e ainda acreditava que em pouco tempo a Terra podia ser aniquilada por um asteróide ou engolida pelo sol. 

Embora a  possibilidade de explorar outro planeta seja bem empolgante, isso também tem aspectos negativos. Os selecionados passam por difíceis treinamentos psicológicos e físicos, exposição a radiação e, devem dar adeus ao planeta Terra, aos familiares e aos amigos para sempre.

Em suma, com certeza vai ser um grande passo para a humanidade, mas antes deveríamos pensar em melhores formas de cuidar do nosso planeta e então, com cuidado, desbravar o imenso universo a nossa volta.


Carla Mirely Santana dos Santos  / 9º Ano da Esc. Municipal José Nunes de Santana


PRODUÇÕES TEXTUAIS REALIZADAS DURANTE O ENSINO REMOTO

 

Artigo de opinião

A ida a Marte


A ida a Marte tem chamado bastante atenção do público e dos veículos de comunicação. Ir ao planeta vermelho, colonizá-lo, será um grande passo para a astronomia, ciência que estuda corpos celestes e fenômenos que se originam fora da Terra, pois possibilitará novas descobertas sobre o sistema planetário. E, como diria Neil Armstrong: “é um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”.

As novas descobertas oriundas da viagem a  Marte nos proporcionará aprofundar mais o conhecimento sobre ele, podendo até mesmo ser encontradas novas formas de vida no nosso sistema solar. E, ajudará também no desenvolvimento do nosso planeta, seja de forma direta ou indireta, tendo em vista que esse avanço da ciência pode possibilitar ao homem conhecer mais sobre si mesmo e sobre o universo.

Entretanto, há outras consequências, os tripulantes ficarão expostos a um grande nível de radiação, podendo contrair doenças. Nesse sentido,  conforme indicou uma pesquisa recente, o cérebro pode ser danificado depois de algum tempo do trajeto ao solo marciano. Tal estudo foi apresentado pela NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço).

Portanto, essa viagem planejada pela fundação privada Mars One estará contribuindo para um grande avanço na área astronômica. Tendo em vista esse grande feito, faz-se necessário também estudar novas formas de tornar essa incursão mais segura para os seus tripulantes, garantindo a eles em um futuro não muito distante o direito de poder voltar ao seu planeta de origem, pois, a princípio, a empresa holandesa não cogita essa possibilidade. 


Maria Eduarda Ribeiro Alves  - 9º Ano da Escola Municipal José Nunes de Santana



 EDITORIAL

 

Grupos antivacina ou grupos sem noção do perigo?  

 

Grupos antivacina, ou seja, movimento de pessoas que não apoiam a vacinação, andam espalhando desinformação nas redes sociais, tendo como argumentos algumas teorias pouco fundamentadas sobre possíveis efeitos colaterais que as vacinas podem causar. Chegam a proibir os filhos de se vacinarem, uma situação bem preocupante para a sociedade, pois afeta a saúde das pessoas. 

Além disso, vale destacar que segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, artigo 49, a negativa injustificada à vacinação de criança é infração administrativa passível de multa. Se for um caso doloso, isto é, intencional pode resultar em suspensão do poder familiar. Portanto, quem impede os filhos de se vacinarem comete não só um crime previsto em lei, como também prejudica o desenvolvimento sadio dos menores. 

Por outro lado, quem se vacina protege a si mesmo e a sua comunidade, pois a vacina tem como função primordial prevenir a forma grave de uma doença, evitando mortes. É também considerado um ato de amor, de cuidado, enfim, uma forma de contribuir para a saúde de todos a nossa volta. 

Em contrapartida, muitos grupos se apoiam em crenças religiosas, não é errado seguir uma religião, desde que esta não interfira no bem-estar dos fiéis, proibindo-os de tomar as vacinas prescritas pelo Ministério da Saúde. Devemos, pois, confiar na ciência, até porque, antes de as vacinas serem liberadas passam por um rigoroso teste de avaliação. 

Nesse sentido, quem não apoia a vacinação contribui para o aumento de doenças perigosas, responsáveis por várias mortes, como: sarampo, poliomielite, caxumba, febre amarela, etc. 

Por tudo isso, o posicionamento contrário à vacinação é algo que deve ser repudiado, isto é, combatido, pois prejudica o trabalho sério da ciência, bem como pode colocar em risco a saúde das pessoas. Vivemos, no momento atual, um período de pandemia em virtude da rápida propagação do vírus conhecido como covid 19, a sociedade anseia por uma vacina que combata esse mal que nos assola. Movimentos antivacina aterrorizam a população, manipulam informações, e em nada contribuem para o bem-estar das pessoas. A ciência tem trabalhado arduamente no sentido de encontrar uma vacina eficaz que proteja a todos do coronavírus, devemos apoiá-la na luta em favor da vida.      

 

           Ingrid Beatriz Ribeiro dos Santos - estudante do 9º Ano do Ensino Fundamental da Esc. Municipal José Nunes de Santana

 


 Editorial


Movimento antivacina deve ser combatido 

 

 

O movimento antivacina moderno, de natureza quase mundial, faz uso dos recursos das redes sociais e internet para expandir as teorias do grupo que se baseia em ideias sem comprovação científica e em teorias da conspiração, acreditando que as vacinas são ineficazes contra a imunização das pessoas. Sendo assim, medidas devem ser tomadas para coibir que esse movimento continue espalhando informações sem a comprovação da ciência e, que acabam gerando graves problemas à sociedade. 

Por conseguinte, a desinformação acaba prejudicando a saúde das pessoas, pois muitos deixam de se vacinar, bem como alguns pais negligenciam a vacinação dos filhos. Tal atitude pode contribuir para o aumento de doenças já controladas, como por exemplo: poliomielite,  sarampo, rubéola, entre outras. Como a vacina previne a forma grave da doença pode, inclusive, ocorrer mortes. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, os movimentos antivacina são tão perigosos quanto os vírus que estão sob controle, porque ameaçam reverter o progresso alcançado no combate a doenças evitáveis por vacinação. Esses grupos acabam se tornando um grande obstáculo a vida das pessoas. 

Dado o exposto, é necessário medidas que visem conter os problemas causados por esses movimentos, como por exemplo: retirar e/ou bloquear sites e usuários das redes sociais que divulgam informações antivacina, punir de acordo com a lei o autor ou os autores de conteúdos que pregam a desinformação, bem como quem a compartilha. Mas, não basta somente isso, é fundamental conscientizar a população sobre as consequências de quem não se vacina, além de intensificar campanhas em postos de saúde, escolas, meios de comunicação sobre a eficácia e a importância da vacinação. 

 

 

Maria Eduarda Ribeiro Alves Pereira - estudante do nono da Esc. Municipal José Nunes de Santana

 

 


 Escola     A escola é para mim como uma barca de um parque, quando estou nela passam por mim milhões de sentimentos por minutos! Sinto que ...