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sexta-feira, 28 de maio de 2021

 Nunca ouviu: “Se beber não dirija"?

    Lemos coisas que nos deixam bravos ou tristes todos os dias, praticamente. Mas, mesmo assim, ainda não nos acostumamos a ouvir notícias ruins ou revoltantes. Notícias, geralmente nos deixam revoltados ou até tristes, principalmente quando o fato gira em volta da perda da vida de alguém. 
    Quando ouvimos notícias, como: "Carro desgovernado subiu na calçada e acertou em cheio um operário que estava no local". É praticamente impossível não ficarmos revoltados, porque essa tragédia poderia ser evitada facilmente com uma simples  decisão do motorista de não dirigir.  Esse dito condutor do veículo já acumulava 70 multas de trânsito, 14 delas por dirigir embriagado. 
    E nessas horas  que pensamos... se o motorista já estivesse preso, isso não aconteceria. Como pode alguém com mais de 14 multas por dirigir embriagado ainda estar entre a população? Isso é uma grande falta de responsabilidade das autoridades, e ainda mais do próprio motorista. Que se tivesse tomado um pouco mais de cuidado não teria tirado a vida do operário. Com histórias como essas, nós devemos aprender a tomar cuidado com as nossas atitudes, porque podemos fazer coisas horríveis. No caso, até tirar a vida de uma pessoa.

Crônica reflexiva produzida pelo estudante Jason Cirilo Almeida / 8ºA.

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Aberração?

    Com lágrimas cortando as bochechas e o rosto machucado, olhou com descrença em direção aos seus progenitores. Não conseguia acreditar naquilo que tinha ouvido e presenciado, mas quando o pai do garoto lhe disse esbravejando: 
    _ Você não é mais o meu filho! Sai da minha casa, e esqueça que somos os teus pais, "sua aberração!"
    O garoto foi expulso de casa levando somente a própria roupa do corpo, completamente desorientando, sem rumo, sem destino... Em pensamento dizia: eles me adoravam tanto e agora me odeiam, me tratam como lixo! Será que sou mesmo uma aberração?! Sem perceber, uma gota salgada saia da sua íris. 
    E foi nesse caminho, devastado e sem rumo que o jovem encontrou um rio com águas cristalinas e alvejantes. Parou diante do rio, ficou pensando e repensando se valeria mesmo à pena lutar contra o ódio e o  desprezo das outras pessoas. Se por parte de seus pais já foi tão torturante, imagina dos outros...
    Fora com lágrimas e com esses pensamentos que impulsionaram o garoto a se jogar naquele rio, não sabia nadar, então, em frações de segundos chegaria a óbito, pensou consigo, e pôs fim a tudo.
    Como forma de se despedir de tudo e de todos deixou o seguinte bilhete: "é melhor morrer em um rio calmo e cristalino, do que por uma sociedade homofóbica."

Conto psicológico produzido pela estudante Kaylanny Stefanny Santana de Sousa / 9ºB.
    
    
    

terça-feira, 25 de maio de 2021

 Mudança

    Era um menino negro e de origem humilde, porém muito alegre e divertia a todos. Seu pai lhe deixou assim que ele nasceu. Sendo criado apenas pela mãe, que precisava trabalhar e ao mesmo tempo cuidar dele, as condições foram ficando cada vez mais difíceis, sua mãe já não disponha de renda suficiente para manter a casa e garantir o sustento da família.
    Diante dessa situação difícil e morando num bairro pobre da Filadélfia, sua mãe teve a ideia de mandar o garoto para a casa de parentes ricos, que vivem em uma mansão na cidade de Bel-Air. Essa não foi uma decisão fácil, pois para uma mãe imaginar que  ficará separada do filho a quilômetros de distância é algo que machuca e, por conseguinte,  a fez chorar por vários dias, pois queria o filho por perto, mas a situação econômica não lhe permitia exercer o papel da maternidade. Foram dias sombrios, mas precisou tomar a decisão mais difícil de sua vida, deixou que o filho partisse em busca de uma vida melhor. 
    Quando o garoto chega à casa da tia não foi tão bem recebido, percebeu os olhares dos primos de desconfiança, a tia tentou agradá-lo, mas no fundo de seu intimo, o menino percebeu que todos na nova casa o olhavam meio atravessado, pareciam ter medo dele, sentia que falavam mal dele pelas costas, provavelmente sua origem simples causasse descontentamento, nem sabe direito por que o aceitaram naquela casa.
    Foram dias angustiantes, mas, finalmente, conseguiu conquistar o carinho e o respeito de todos. Com a convivência ele pode mostrar que era um bom menino, na escola sempre se esforçava para tirar as melhores notas, em casa teve aulas de etiqueta, passou a interagir melhor com a família, todos o tratavam bem. 
    Porém, nunca esqueceu de sua mãe e do sacrifício que ela teve que fazer pra lhe dar um futuro melhor. Jurou para si mesmo que iria estudar muito e seria um advogado, iria atuar na defesa de mães solteiras ou abandonadas pelo companheiro. Sua mãe iria ter muito orgulho dele, falou consigo diante do espelho. 

Conto psicológico produzido pelo estudante José Efigênio de Oliveira Amorim / 9º A.
    
    
    

domingo, 23 de maio de 2021

Vídeo produzido pela estudante Lidia Mical Santana de Lima do 9º A em homenagem às mães.
Nele, a estudante canta a música "Exemplo de mulher" da artista Eyshila.




 

 A viagem

    Foi uma viagem com os amigos para irem acampar. Quando chegaram lá, se impressionaram com a paisagem, uma montanha com uma cachoeira, árvores, rio e um céu azul. O lugar era tão belo que parecia um paraíso. Todos ficaram muito felizes por estarem naquele lugar. O sol estava se pondo e cada um ficou responsável por fazer uma tarefa. 
    Connor cuidava da parte da barraca, o Noah cuidava da comida, e o Bruno cuidava de trazer lenha para a fogueira. Enquanto Connor estava armando a barraca, Noah foi pegar umas pedras para colocar em volta da fogueira, Bruno estava pegando gravetos para acender a fogueira. 
    Quando Bruno terminou de pegar os gravetos voltou em direção ao acampamento, já estava escuro e ele olhou em volta meio desconfiado, ouviu um barulho estranho e  teve a sensação de que as folhas e os galhos das árvores se agitavam, achou estranho, pois o vento estava manso. Começou a correr velozmente e alguns gravetos acabaram caindo. Chegando ao acampamento, contou tudo aos amigos. Eles acharam que foi apenas um susto, acenderam a fogueira, comeram e foram dormir.
    Porém, na madrugada foram acordados com um som que vinha da floresta. Ficaram assustados, como a fogueira ainda estava acessa resolveram espiar pra ver se achavam o que estava provocando aquele barulho. Ainda estava escuro, resolveram permanecer na barraca, no entanto ficaram alerta caso algum bicho ou animal quisesse atacá-los.
    A madrugada parecia interminável, foram momentos de aflição com aquele barulho que não cessava. Para alívio de todos, o dia finalmente amanheceu. Ainda receosos, resolveram sair aos poucos da barraca, e para surpresa de todos, tratava-se apenas do canto de algumas corujas. Os amigos começaram a rir daquela situação.  Eles resolveram aproveitar  a beleza e o encanto da natureza e chegaram em casa contando muitas aventuras. Foi uma viagem inesquecível!

Conto psicológico produzido pelo estudante Francisco Dionizio Alves Borges / 9º A.
    
     
    
    

 Um bilhete de amor?

    João é um adolescente de catorze anos, estudante do nono ano do ensino fundamental. Ele estuda numa escola pública, que fica próxima à casa dele. Como estuda pela manhã, ele resolveu dormir cedo. No dia seguinte, faria uma prova um pouco complicada. 
    Como de costume, ele acordou cedo, escovou os dentes, vestiu a farda, tomou café e foi para a escola. Chegando ao portão da escola, deparou-se com uma menina que ele gosta muito, os dois trocaram alguns olhares e logo depois cada um foi pra suas salas. 
    Quando João sentou-se na carteira, a professora entregou as provas aos alunos. Pouco tempo depois, ele percebeu que havia um papel embaixo da carteira. Ficou pensativo, pois ler o bilhete poderia ser um risco, a professora podia achar que ele estava colando. Passado algum tempo, o garoto continuava pensativo sobre o quê poderia conter no papel, seria uma declaração de amor? O coração batia cada vez mais acelerado! A dúvida o angustiava cada vez mais, já nem pensava direito na prova, quando tomou uma decisão: ele iria ler o papel. 
    Enquanto a professora estava lendo uns papéis distraída, João aproveitou para pegar o papel e tentar ler bem rápido para que ninguém desconfiasse de nada. Quando finalmente atingiu o objetivo pretendido, percebeu que o papel estava em branco, devia estar ali por acaso, pensou.
    Com isso, João perdeu muito tempo, teve que fazer a prova muito rápido para terminá-la no horário que estava previsto.

Conto psicológico produzido pelo estudante Tiagno Mateus Viana da Silva / 9ºA.

 Bebida e direção

    Abro o jornal e me deparo com a seguinte notícia: carro desgovernado subiu na calçada e acertou em cheio um operário que estava trabalhando no local. Segundo testemunhas, o condutor estava visivelmente embriagado e desceu do carro cambaleando. Diante do fato, fico ainda mais indignada ao saber que o motorista já acumula 70 multas de trânsito nos último cinco anos, 14 delas por dirigir embriagado. Fico me perguntando como pode alguém com esse prontuário continuar dirigindo? Isso é muita falta de responsabilidade!
    O operário ferido foi levado imediatamente ao hospital, depois de passar por exames e cuidados médicos pode ser ouvido pelos policiais que registraram a ocorrência. Ele contou que o carro veio desgovernado em sua direção, foi tudo muito rápido e por pouco, o trabalhador não havia perdido a vida.
    O motorista irresponsável ainda tentou fugir do local, mas testemunhas que viram o acidente o seguraram até a chegada dos policiais. Na delegacia, o motorista não quis se pronunciar. Disse que só falaria na presença de um advogado.
    Passado algum tempo, o operário conseguiu se recuperar do acidente. O condutor do veículo aguarda a conclusão do inquérito preso. Felizmente, assim, ele não poderá  ocasionar mais nenhum tipo de acidente. Espero que ele seja condenado e nunca mais dirija sob o efeito de álcool. O ser humano precisa ser responsável e não colocar a sua própria vida em risco, e nem a vida de ninguém. 

Crônica reflexiva produzida pela estudante Emilly Beatriz da Silva Freire / 8ºC.
    

 Falta de cuidado e de responsabilidade

    Imaginem vocês que um senhor bebe e vai dirigir sabendo que está bêbado! Seria irônico dizer que ele não tem consciência do que está fazendo, pois todos sabem que beber e dirigir além de ilegal, pode causar acidentes, ferir e matar pessoas inocentes.
    Pois bem, esse dito senhor acabou ocasionando um acidente. Um operário de "boa", estava trabalhando para sustentar a família e acabou sendo vítima do motorista irresponsável. O carro invadiu a calçada e atropelou o operário.
    A família da vítima ficou chocada ao saber da forma como aconteceu o acidente e saiu às pressas a caminho do hospital. Devido a gravidade dos ferimentos, o operário precisou ser levado imediatamente a Unidade de Terapia Intensiva - UTI. Porém, como ele chegou muito ferido, acabou não resistindo e faleceu antes mesmo que a família pudesse dar o último adeus.
    O senhor que estava dirigindo foi preso em flagrante, ele já tinha 70 multas acumuladas e 14 eram por dirigir embriagado. Já estava passando da hora de ele ser preso.
    As pessoas têm que pensar antes de fazer qualquer coisa, principalmente, se beber, não dirigir para não causar vítimas. Seja consciente, todos são responsáveis pelos atos que cometem.

Crônica reflexiva produzida pela estudante Beatriz dos Santos Macênas / 8ºA.

terça-feira, 18 de maio de 2021

 Dia de chuva

    Era um dia nublado com nuvens cobrindo o sol. Já fazia uma semana que eu estava na casa de minha tia. Com o quebrar de silêncio de pingos no telhado,  eu, meu primo e minha prima fomos do lado de fora para sentir o vento e os pingos de chuva. Com um piscar de olhos, a chuva veio mais pesada trazendo mais alegria. 
    Não aguentávamos mais de tanto esperar e saímos pra rua correndo, pulando nas poças de água e, no pequeno riacho ali no canto da rua, eu tomava banho da pequena cachoeira que caia do telhado.
    Íamos para a esquina e não víamos nada além de pessoas correndo com medo da chuva, paramos pra pensar e chegamos a conclusão, passamos tanto tempo ocupados, que não paramos para nos divertimos um pouco com a família.
   Então, quando estávamos voltando, duas de nossas tias saíram de dentro de casa correndo nos chamando pra brincar. Não podíamos recusar uma proposta tão boa quanto essa, nem pensamos duas vezes e saímos correndo com o sorriso no rosto dando sinal de que aceitamos. 


Moral da história: não deixe pra  fazer amanhã o que pode fazer com sua família hoje. Aproveite o tempo com sua família pra se divertir e interagir com ela. 

Conto psicológico produzido pela estudante Lidia Mical Santana de Lima / 9º A.





 Desmatamento

    Na vida, muitas vezes não nos damos conta do que está acontecendo ao nosso redor. Hoje, o desmatamento está presente na nossa realidade, mas mesmo assim as pessoas não conseguem perceber sua gravidade.
    Há algumas semanas, uma empresa produtora de uva comprou uma propriedade próxima a minha casa. Pensando nisso, percebi que a vegetação próxima a minha residência será derrubada e, no lugar de tudo isso, será plantado uva. Junto com essa plantação virá o uso de agrotóxico e isso, afetará a saúde de todos que moram na vila, onde eu resido.
    Esse é apenas um dos muitos exemplos de desmatamento que presenciamos e por fecharmos os olhos acabamos por não percebê-lo. 

Crônica reflexiva produzida pela estudante Brendha Alexandra Santos Silva / 8ºA.
    

 O desmatamento

    Você sabia que cada dia que passa o mundo está sendo destruído por desmatamentos que o próprio homem faz?
    O Brasil e o restante do planeta estão ficando sem árvores, é uma falta de respeito com a natureza o que vem acontecendo  todos os dias. Além disso, tem ocorrido vários incêndios ocasionados não só pelas severas secas, mas principalmente, pela ação humana.
    Segundo pesquisas realizadas no ano de 2020, o Brasil registrou  recorde de desmatamento na floresta Amazônica. A floresta perdeu 8.058 quilômetros quadrados de vegetação que corresponde a 30% de sua área completamente destruída.
    Se o ser humano continuar desmatando a natureza desse jeito, não vão mais existir árvores, animais, alimentos e prejudicará o futuro de nossos filhos e netos, caro leitor. Então, vamos cuidar do nosso planeta enquanto ainda há tempo.

Crônica reflexiva produzida pela estudante Jamile de Oliveira Amorim / 8ºA.

    

sábado, 15 de maio de 2021


Vídeo e música produzidos pelos estudantes Adryel Vanderson da Silva 8ºA e Weslley Juan Pereira dos Santos 9ºA em homenagem às mães. Nele, os autores fazem um alerta no sentido de que não se envolvam com atos ilegais e  cuidem de suas mães.

 

sexta-feira, 14 de maio de 2021

 A ilusão de uma mente 

 

Prazer, meu nome é David, sou um biólogo formado na faculdade Kan Kay em Tóquio, capital do Japão. Eu adoro pesquisar animais selvagens de perto. Minha próxima pesquisa será com uma espécie desconhecida de crocodilo, nós o chamamos de “Megadilo”. Sabe por que esse nome? Pelo seu tamanho extra grande, segundo nossas pesquisas a pata desse animal chega a atingir aproximadamente 15 metros. 

Porém, nós temos poucas informações sobre essa espécie. Uma delas é que ele pode ficar tanto em água doce quanto em água salgada. Também percebemos que pode não ser exatamente um único animal, porque tem várias pegadas em lugares diferentes. Várias pessoas de diferentes lugares afirmaram que viram a criatura. 

Percebemos também que por onde o “Megadilo” passa deixa animais mortos, incluindo peixes que são atacados por mordidas fatais. Analisando restos de animais que foram atacados pela criatura, encontramos uma substância estranha no sangue das vítimas, um veneno mais poderoso do que de uma Taipan (uma das cobras mais perigosas do mundo). 

Os nossos mergulhadores aquáticos encontraram uma baleia azul na beira do mar morta com uma mordida muito grande, restando apenas a cabeça do mamífero. Havia também vestígios da mesma substância venenosa, encontrada anteriormente. O exame de raio X revelou que havia um objeto cravado na cabeça da baleia, olhando mais cuidadosamente, percebemos que era um dente que media 86 centímetros. Essa descoberta ajudou muito na pesquisa. 

Nossos cientistas tecnológicos conseguiram analisar o DNA da criatura através do dente que foi encontrado e criaram um rastreador que poderia nos levar a qualquer parte que o “Megadilo” estivesse. Então, fomos a sua procura, e durante o percurso sempre íamos encontrando novas mortes de animais. 

Finalmente, achamos um lugar muito suspeito, era uma ilha que não estava localizada no mapa, achamos isso muito estranho. Já estava escurecendo, então resolvemos acampar, porém a noite parecia não haver fim, pois demorava muito para o dia amanhecer, passou-se 20 horas para o sol raiar novamente. A luz solar nos acalmou e continuamos a nossa busca. 

Fomos a um lago que havia lá, ao nos atirarmos em suas águas percebemos que era muito profundo e grande. Escutamos um barulho estranho na mata que nos deixou alerta, de repente surge a criatura, era o “Megadilo”, o monstro correu em nossa direção e acabou matando três pessoas da nossa equipe. 

Nós corríamos o máximo que podíamos, um dos meus parceiros acabou se machucando numa planta estranha e super perigosa, ele morreu em 30 segundos. Eu e o restante da equipe continuávamos correndo... Sem pensar, pulei no lago profundo e o rastreador começou a apitar sem parar, minha mão começou a gelar e meu coração batia muito rápido. Olhei para o fundo do lago e vi a criatura aterrorizante olhando para mim com aquele olhar sombrio. Eu só pensei em nadar o mais rápido que podia. 

Comecei a escutar um barulho parecido com o meu despertador e acordei, fiquei bastante confuso, mas feliz por ter sido apenas um sonho ou melhor, um pesadelo. Indo ao trabalho, eu fiquei pensativo, contei pra todo o mundo do meu trabalho, e um homem entrando  falou: 

_ Oi, você poderia me contar essa história? 

Eu só respondi: 

_Claro que sim. 

Quando terminei de contar o sonho, ele me contratou para fazer um filme 

Hoje, esse filme é um dos melhores de bilheteria. 


Conto psicológico produzido pelo estudante Nailton dos Santos Tavares / 9º A. 

 Escola     A escola é para mim como uma barca de um parque, quando estou nela passam por mim milhões de sentimentos por minutos! Sinto que ...